O RFID foi inicialmente concebido como tecnologia
alternativa ao código de barras, que, apesar de ter atendido o
mercado por muitos anos, possui algumas características
negativas. Por exemplo, o leitor de código de barras precisa
de interação visual) com o código a ser lido.
Além disso, a leitura óptica é feita de maneira
relativamente lenta, quando comparada com a leitura através do
RFID.
No entanto, a tecnologia de código de barras
continuou a frente e só perde um pequeno pedaço do
mercado a cada ano. Isso só ocorre porque as etiquetas RFID
que os substituiriam (os RFID's passivos) ainda estão muito
acima de seu custo, o que dificulta a difusão dessa tecnologia
entre vários produtos, já que o preço final ao
consumidor fatalmente seria também acrescido.
Conforme investimentos maciços são
feitos em pesquisas nessa área de identificação por
rádio freqüência, o preço final das etiquetas
tende a diminuir, e somente daqui a alguns anos os preços
estarão equivalentes, viabilizando uma fatia de mercado maior
para os vendedores de RFID.