Blockchain 2.0

Termo que surgiu em 2014 com um novo projeto de destruição de banco de dados que deu inicio ao Etherium. O Etherium nada mais é que uma plataforma que possibilita o desenvolvimento em rede de aplicações descentralizadas de alta credibilidade. Para participar da rede é necessário que cada máquina tenha instalada em si a EVM (Etherium Virtual Machine). Em 2016 o projeto se separou em Etherium e Etherium Classic. A rede possui um modelo simples para evitar ataques DDOS que se trata do GAS oriunda da palavra inglesa gasoline. Esta implementação cobra que cada processamento computacional feito sobre a rede seja demandado um certo valor em Ether. O usuário então especifica a gasolina que gastara para executar tais processamentos sobre a rede e cada nó decide se aceita ou não tal valor, podendo incrementá-lo caso ache necessário.