Data Centres Networks


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Introdução

 

O que é um Data Center?

 

Data Center é um grande sistema, tanto físico quanto lógico, composto por vários equipamentos a fim de proporcionar uma rede segura e complexa ou prestar algum tipo de serviço via rede. Geralmente é composto por equipamentos de telecomunicações e de armazenamento.  Talvez a principal característica de um Data Center esteja na redundância e rapidez da rede.

 

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Divisão de um Data Center

 

 
 

 

 

 

 

 As principais áreas de um Data Center

  • Área de Distribuição Principal(MFD)
  • Área de Distribuição Horizontal
  • Área de Dist. de Equipamentos
  • Área de Zona de Distribuição
  • Backbone e cabeamento horizontal


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Área de Distribuição Principal

(MFD- Main Frame Distribuition)

 

 

Área de Distribuição Principal:

É a área central responsável pelas conexões cruzadas assim como os cores dos roteadores, switches for Lan e infraestrutura. O Backbone, caso exista, se localiza nessa área. Deve-se ter racks separados para fibra, UTP, e cabo coaxial. Ainda aqui, pode haver necessidade de conexos horizontais para conectar com áreas próximas. É interessante perceber que aqui ocorre toda a recpeção e transmissão do fluxo de informações.

Área de Distribuição Horizontal: Funciona como um ponto de distribuição para cabeamento horizontal e também para fornecer cabeamento à área de distribuição de Equipamentos como Switches LAN,KVM, SAN (Storage Área Network).

Área de Distribuição de equipamentos: Geralmente são as terminações vindas da área de Distribuição horizontal sempre caindo em patches panels. Aqui também residem vários racks e cabines, é necessário uma certa disposição na hora de enfileira-los por causa do calor.

 

 

Preocupação com a disposição do racks

É importante a disposição dos racks porque o calor afeta os equipamentos tornando a vida útil menor e aumentando a probabilidade de falha.


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Internet

 A seguir temos algumas conexões muito utilizadas em datacenters. Na realidade, cada rede utiliza o protocolo que melhor lhe serve devido a complexidade da aplicação e número de usuários na rede.   É importante definir esse paramentos para posteriormente analisarmos qual satisfaz melhor uma dada situação. Primeiramente vamos idealizar o que seria o mundo da Internet.

 

 

 

 

 

 

 

 

Aqui temos a Internet vista de uma maneira mais abrangente. Podemos ver a conexão entre a Internet e o ISP através de um roteador com o gateway internacional.

Outros conceitos estão aliados a esta figura, principalmente no que diz respeito ao ISP (Serviço Provedor de Internet). Apesar deste trabalho não ter o propósito de explicar provedores de serviços, devemos definir o que um ISP faz para entender as conexões.

ISP, como o próprio nome sugere é um provedor regulador da Internet. Ele possui vários endereços de IP, vários roteadores (geralmente um backbone), rotas e inclusive ASN(Autonomus Systems Numbers) disponíveis. Dessa maneira, forçosamente, há necessidade de determinar regras e definições para um funcionamento equilibrado. No Brasil, ISP não diz respeito ao provedor como dito acima. Segundo a ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) os SCM (Serviços de Comunicação e Multimídia – ex: Oi, Net) equivalem aos ISP. Existem, entretanto, os SVA (serviço de valor agregado) responsáveis por prover serviços como e-mail, portal de comunicações, autenticação, entre coisas (ex: globo.com, uol). O SCM não pode ser um SVA não podendo haver acúmulo de serviços, ambos têm poder de negar o acesso do usuário.

Podemos agora idealizar redes dentro de um Data Center que possam variar de tamanhos e usuários. A idéia é sempre manter uma conexão com o mundo externo e multiplicar a capacidade da intranet da empresa, faculdade ou outra situação.

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Topologia de barramento

 

 

Stub Network:

É uma rede que só contém uma ligação direta com o roteador para a comunicação entre redes diferentes. Importante ressaltar que podem existir sub-redes e até mesmo mais de uma conexão física com o roteador.  Porém, há só um upstream lógico com o roteador para ligar as redes diferentes. Não há necessidade de utilizar o protocolo BGP.  

Neste caso cada roteador sabe como encontrar o outro host na rede local. Na maioria das vezes utiliza-se o ARP (Adress resolution Protocol) para obter a informação  MAC de cada um, inclusive do roteador padrão. E assim manter conexões diretas.

 

Data Center com BGP

 
 

  Algumas empresas optam por utilizar o protocolo BGP para seu inter-domínio e Data Center. Para isso existe a necessidade de um número AS e a configuração dos roteadores de acordo com as normas estabelecidas. O que nem sempre é fácil de se encontrar. Como protocolo BGP é bastante complexo existe um anexo simples explicando um pouco de seus atributos.

     

Redundância

 

        Em um sistema grande, o admistrador deve pensar em como criar redundâncias. Existem dois tipos de Redundância a que podemos ter. Física estabelecida Topologia tier, e a lógical através do multi-homing

Pi será cada elemento que os sistema possui

 

 

      Podemos calcular a probabilidade de um sistema falhar com uma fórmula simples de produtório, basta termos como referência que cada variável seja independente e que cada vez que um componente quebre ele seja substituído.

 

 

Se um elemento não for substituído a fórmula a ser utilizada será essa.


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Última atualização: 02/11/10.