Contexto

Desde o surgimento da primeira máquina geradora de cargas elétricas em 1672 por Otto Von Guerick, diversos cientistas se preocupam em estudar e desenvolver novas tecnologias elétricas, mas foi só em 1831 que Michael Faraday descobriu que a variação na intensidade da corrente elétrica, num circuito fechado, induz uma corrente. Com uma bobina próxima a um imã girando, surgia então o primeiro gerador de corrente elétrica.

Com o passar dos anos, os geradores foram se aperfeiçoando e ganhando espaço, até tornar se a principal fonte de eletricidade.

Porém, com o avanço da tecnologia e o surgimento de máquinas elétricas, a demanda por energia cresceu exponencialmente. Com essa grande demanda, surgiu a necessidade de um sistema de produção, gerenciamento e distribuição de energia elétrica.

Ainda hoje, temos um modelo de distribuição de energia elétrica muito ineficiente e estático, onde a medição e acompanhamento do consumo é feita manualmente com equipamentos e metodologias obsoletas.

A falta de acompanhamento em tempo real tanto pela parte do provedor quanto pela do consumidor, gera um desperdício de energia considerável durante o intervalo de monitoramento. O cliente, que se regulasse seu gasto em tempo real, economiza energia, e, consequentemente, economiza sua renda, reduzindo os “sustos no fim do mês”.

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